Era a primeira vez. E, simultaneamente, apenas mais uma entre muitas. Era a primeira vez que via o céu daquele ângulo, naquela rua que era a de sempre. Pela primeira vez reparou nos recortes geométricos que os telhados desenhavam no azul límpido de Janeiro. Reparou na pedra branca e eterna que pavimentava o chão de Lisboa e que desenhava os seus passos.
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