Misturou o seu nome com sangue, com o copo partido vazio já do alcóol que lhe acordou a mente. Chorou. O Mundo surgira de novo, na mancha de sangue que ela, apenas com um olhar, evocara. Cheirava a ferro e a carne exposta ao sol na praia apinhada. Estavam todos lá. Códigos infinitos de DNA humano exposto ao Sol. O mar, revoltado com a maré vermelha que o tingia, tentava apanhá-la. E ela corria. Fugia. Dele. Para ele.
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